quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Deus de Promessas




















"Eu o conheço bem! Você não é forte,
mas tem procurado obedecer e não tem negado o meu Nome.
Portanto Eu lhe abri uma porta que ninguém pode fechar.
Note isso: Eu obrigarei todos ... a caírem aos seus pés e reconhecerem que é você que Eu amo. Pelo fato de que você me obedeceu com perseverança ..., eu o protegerei ...
Atenção, Eu volto logo! Sustente firmemente a pouca força que você tem _ para que ninguém tome a sua coroa."
______________________________Apocalipse 3 : 8-11
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DEUS DE PROMESSAS
Letra e música: Davi Sacer, Verônica Sacer
e Ronald Fonseca
Sei que os teus olhos
Sempre atentos permanecem em mim
E os teus ouvidos
Estão sensíveis para ouvir o meu clamor
Posso até chorar,
Mas a alegria vem de manhã
És DEUS DE PERTO E NÃO DE LONGE
nunca mudastes, tu és fiel.
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Deus de aliança, Deus de promessas
Deus que não é homem pra mentir
Tudo pode passar, tudo pode mudar
Mas tua palavra vai se cumprir.
.
Posso enfrentar o que for
Eu sei quem luta por mim
Seus planos não podem ser frustrados
Minha ESPERANÇA está
Nas mãos do grande Eu Sou
Meus olhos vão ver o impossível
Acontecer ...
.



segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

..._ para o dia de hoje _ ...


Todos quantos escolheram o serviço de Deus, devem descansar em Seu cuidado. ...

. . .

Todos quantos preferem o reino de Cristo _ reino de amor e justiça e paz _ colocando os interesses do mesmo acima de todos os outros, acham-se ligados ao mundo do alto, e pertencem-lhes todas as bênçãos necessárias a esta vida. ...


"Não vos inquieteis pois pelo dia de amanhã." Devemos seguir a Cristo dia a dia. Deus não provê auxílio para amanhã. Não dá a Seus filhos imediatamente todas as instruções para a jornada da vida, para que não fiquem confundidos. Diz-lhes apenas quanto possam conservar na memória e realizar. A força e a sabedoria comunicadas destinam-se a emergência do momento. "Se algum de vós tem falta de sabedoria" _ para o dia de hoje_ " peça a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada." (Tg 1:5)
- O Desejado de Todas as Nações - pág 215
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sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Quem são Adventistas
Mensagem e propósito:

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A mensagem da Igreja Adventista do Sétimo Dia está centralizada em Jesus. O evangelho eterno, a graça da salvação oferecida pelo extraordinário amor de Deus revelado na vida vitoriosa, morte vicária e ressurreição triunfante de Cristo.A grande esperança da Igreja é o advento de Cristo, concretização da promessa do Senhor "Virei outra vez" para levar Seu povo a um novo lar; a verdade presente sobre o ministério contemporâneo de Cristo no Céu, atuando como advogado e Sumo Sacerdote para aqueles que O aceitarem como Salvador pessoal, perdoando os pecados num oferecimento de significado especial, sem precedentes, para tornar o povo sadio, santo e feliz.
Missão:
A missão da Igreja é anunciar as boas novas ao mundo no contexto da mensagem dos três anjos de Apocalipse 14:6-12, levando as pessoas a aceitar a Jesus como Salvador pessoal e unirem-se à Sua Igreja na preparação para Sua breve volta.Esta é a mensagem universal, para todos, em todas as partes. A "cada nação, e tribo, e língua e povo"; a cada cidade, a cada vila; a cada país, comunidade, colônia e "criatura". Isto é, a cada pessoa (Marcos 16:15).
Regra de fé:
A Igreja Adventista do Sétimo Dia entende que seu surgimento "no tempo do fim" foi especificamente definido pela profecia bíblica.A Igreja Adventista do Sétimo Dia tem como regra de fé, a Bíblia, a Palavra de Deus preservada ao longo dos séculos para a orientação da humanidade no caminho de volta ao Lar, para alcançar a vida eterna.João 3:16: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o Seu filho unigênito para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna".
História:
A Igreja teve seu início modesto composto por homens e mulheres de várias denominações, tementes a Deus e que pelo estudo da Bíblia alcançaram a compreensão de que Jesus em breve cumpriria Sua promessa de regressar ao mundo. Foi um começo tumultuado com várias pessoas sendo expulsas de sua igreja porque haviam abraçado uma mensagem mais ampla através do estudo da Bíblia.Este pequeno grupo foi crescendo, aumentando em número e no conhecimento da Palavra de Deus. Foi assim que, em 1863, este grupo se organizou em uma estrutura denominacional com o nome de Igreja Adventista do Sétimo Dia.Adventista porque crê na promessa de Jesus "Virei outra vez". Do Sétimo Dia porque crê na ordem de Deus que o dia de descanso santificado por Ele é o Sábado, o sétimo dia da semana. Êxodo 20:8-11: "Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o Senhor abençoou o dia de sábado e o santificou".Jesus confirmou que a lei permanece em vigor através dos exemplos deixados por Sua vida: "
Este é o nome e o porquê do mesmo.
A Igreja hoje:
Hoje a Igreja Adventista do Sétimo Dia é um corpo organizacional estabelecido praticamente no mundo todo com ao redor de 12 milhões de membros.
São 3 os níveis administrativos da Organização:

  • Igrejas e Congregações – formam uma Associação ou Missão.
  • Associações e Missões – formam uma União.
  • Uniões – formam a Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Os princípios e normas que estabelecem a base da fé Adventista do Sétimo Dia são 28 e estão listados na página "Crenças Fundamentais".
FONTE: http://www.advir.com.br/novo/?page_id=4
Postado por Adams Roberto Santos às Quarta-feira, Dezembro 10, 2008

Crenças fundamentais


Os Adventistas do Sétimo Dia aceitam a Bíblia como seu único credo e mantêm crenças fundamentais como ensinam as Sagradas Escrituras. Estas crenças aqui expostas constituem a percepção e expressão que a Igreja sustém com respeito aos ensinos bíblicos.


1. As Escrituras Sagradas

As Escrituras Sagradas, o Antigo e o Novo Testamentos, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina por intermédio de santos homens de Deus que falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo. (II Pedro 1:20 e 21; II Tim. 3:16 e 17; Sal. 119:105; Prov. 30:5 e 6; Isa. 8:20; João 10:35; 17:17; I Tess. 2:13; Heb. 4:12).


2. A Trindade

Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo, e sempre presente. (Deut. 6:4; 29:29; Mat. 28:19; II Cor. 13:13; Efés. 4:4-6; I Pedro 1:2; I Tim. 1:17; Apoc. 14:6 e 7).


3. Deus Pai

Deus, O Eterno Pai, é o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-Se, e grande em constante amor e fidelidade. (Gên. 1:1; Apoc. 4:11; I Cor. 15:28; João 3:16; I João 4:8; I Tim. 1:17: Êxo. 34:6 e 7; João 14:9).


4. Deus Filho

Deus, o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Jesus sofreu e morreu na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez para o livramento final de Seu povo e a restauração de todas as coisas. (João 1:1-3 e 14; 5:22; Col. 1:15-19; João 10:30; 14:9; Rom. 5:18; 6:23; II Cor. 5:17-21; Lucas 1:35; Filip. 2:5-11; I Cor. 15:3 e 4; Heb. 2:9-18; 4:15; 7:25; 8:1 e 2; 9:28; João 14:1-3; I Ped. 2:21; Apoc. 22:20). Ver vídeo (Realvideo 3 minutos).


5. Deus Espírito Santo

Deus, o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sensíveis, são renovados e transformados por Ele, à imagem de Deus. Concede dons espirituais à Igreja. (Gên. 1:1 e 2; Lucas 1:35; II Pedro 1:21; Lucas 4:18; Atos 10:38; II Cor. 3:18; Efés. 4:11 e 12; Atos 1:8; João 14:16-18 e 26; 15:26 e 27; 16:7-13; Rom. 1:1-4).


6. Deus é o Criador

Deus é o Criador de todas as coisas e revelou nas Escrituras o relato autêntico de Sua atividade criadora. "Em seis dias fez o Senhor os Céus e a Terra" e tudo que tem vida sobre a Terra, e descansou no sétimo dia dessa primeira semana. (Gên. 1;2; Êxo. 20:8-11; Sal. 19:1-6; 33:6 e 9; 104; Heb. 11:3; João 1:1-3; Col. 1:16 e 17).


7. A Natureza do Homem

O homem e a mulher foram formados à imagem de Deus com individualidade e com o poder e a liberdade de pensar e agir. Conquanto tenham sido criados como seres livres, cada um é uma unidade indivisível de corpo, mente e alma, e dependente de Deus quanto à vida, respiração e tudo o mais. Quando nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, negaram sua dependência dEle e caíram de sua elevada posição abaixo de Deus. A imagem de Deus, neles, foi desfigurada, e tornaram-se sujeitos à morte. Seus descendentes partilham dessa natureza caída e de suas conseqüências. (Gên. 1:26-28; 2:7; Sal. 8:4-8; Atos 17:24-28; Gên. 3; Sal. 51:5; Rom. 5:12-17; II Cor. 5:19 e 20).


8. O Grande Conflito

Toda a humanidade está agora envolvida num grande conflito entre Cristo e Satanás, quanto ao caráter de Deus, Sua Lei e Sua soberania sobre o Universo. Esse conflito originou-se no Céu, quando um ser criado, dotado de liberdade de escolha, por exaltação própria, tornou-se Satanás, o adversário de Deus, e conduziu à rebelião uma parte dos anjos. Ele introduziu o espírito de rebelião neste mundo. Observado por toda a Criação, este mundo tornou-se o palco do conflito universal, dentro do qual será finalmente vindicado o Deus de amor. (Apoc. 12:4-9; Isa. 14:12-14; Ezeq. 28:12-18; Gên. 3; Gên. 6-8; II Pedro 3:6; Rom. 1:19-32; 5:19-21; 8:19-22; Heb. 1:4-14; I Cor. 4:9).


9. Vida, Morte e Ressurreição de Cristo

Na vida de Cristo, de perfeita obediência à vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurreição, Deus proveu o único meio de expiação do pecado humano, de modo que os que aceitam essa expiação, pela fé, possam ter vida eterna, e toda a Criação compreenda melhor o infinito e santo amor do Criador. (João 3:16; Isa. 53; II Cor. 5:14, 15 e 19-21; Rom. 1:4; 3:25; 4:25; 8:3 e 4; Filip. 2:6-11; I João 2:2; 4:10; Col. 2:15).
10. A Experiência da SalvaçãoEm infinito amor e misericórdia, Deus fez com que Cristo Se tornasse pecado por nós, para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus. Guiados pelo Espírito Santo reconhecemos nossa pecaminosidade, arrependemo-nos de nossas transgressões e temos fé em Jesus como Senhor e Cristo, como Substituto e Exemplo. Esta fé que aceita a salvação, advém do poder da Palavra e é o dom da graça de Deus. Por meio de Cristo somos justificados e libertados do domínio do pecado. Por meio do Espírito, nascemos de novo e somos justificados. Permanecendo nEle, tornamo-nos participantes da natureza divina e temos a certeza da salvação agora e no Juízo. (Sal. 27:1; Isa. 12:2; Jonas 2:9; João 3:16; II Cor. 5:17-21; Gál. 1:4; 2:19 e 20; 3:13; 4:4-7; Rom. 3:24-26; 4:25; 5:6-10; 8:1-4, 14, 15, 26 e 27; 10:7; I Cor. 2:5; 15:3 e 4; I João 1:9; 2:1 e 2; Efés. 2:5-10; 3:16-19; Gál. 3:26; João 3:3-8; Mat. 18:3; I Pedro 1:23; 2:21; Heb. 8:7-12).


11. Crescimento em Cristo

Por sua morte na cruz, Jesus triunfou sobre as forças do mal. Ele, que subjugou os espíritos demoníacos durante Seu ministério terrestre, quebrantou o poder deles e garantiu Sua condenação final. A vitória de Jesus nos dá a vitória sobre as forças do mal que ainda buscam controlar-nos, enquanto caminhamos com Cristo em paz, gozo e na segurança de Seu amor. Agora, o Espírito Santo mora em nosso interior e nos dá poder. Continuamente consagrados a Jesus como nosso Salvador e Senhor, somos libertos do fardo de nossas ações passadas. Não mais vivemos nas trevas, sob o temor dos poderes do mal, da ignorância e a insensatez de nossa antiga maneira de viver. Nesta nova liberdade em Jesus, somos chamados a crescer à semelhança de Seu caráter, mantendo uma comunhão diária com Ele por meio da oração, alimentando-nos de Sua Palavra, meditando nela e na providência divina, cantando em Seu louvor, reunindo-nos para adorá-Lo e participando na missão da Igreja. Ao entregar-nos ao Seu amorável serviço por aqueles que nos rodeiam e ao testemunharmos de sua salvação, a presença constante do Senhor em nós, por meio do Espírito, transforma cada momento e cada tarefa em uma experiência espiritual. (Salm. 1:1,2; 23:4; 77:11,12; Col. 1:13, 14; 2:6, 14,15; Luc. 10:17-20; Efés. 5:19, 20; 6:12-18; I Tess. 5:23; II Pedro 2:9; 3:18; II Cor. 3:17,18; Filip. 3:7-14; I Tess. 5:16-18; Mat. 20:25-28; João 20:21; Gál. 5:22-25; Rom. 8:38,39; I João 4:4; Heb. 10:25.


12. A Igreja

A Igreja é a comunidade de crentes que confessam a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Unimo-nos para prestar culto, para comunhão, para instrução na Palavra, para a celebração da Ceia do Senhor, para o serviço a toda a humanidade e para a proclamação mundial do Evangelho. A Igreja é a Família de Deus. A Igreja é o corpo de Cristo. (Gên. 12:3; Atos 7:38; Mat. 21:43; 16:13-20; João 20:21 e 22; Atos 1:8; Rom. 8:15-17; I Cor. 12:13-27; Efés. 1:15 e 23; 2:12; 3:8-11 e 15; 4:11-15).


13. O Remanescente e sua Missão

A Igreja universal compõe-se de todos os que verdadeiramente crêem em Cristo; mas, nos últimos dias, um remanescente tem sido chamado para fora, a fim de guardar os mandamentos de Deus e a fé de Jesus. Este remanescente anuncia a chegada da hora do Juízo, proclama a salvação por meio de Cristo e prediz a aproximação de Seu segundo advento. (Mar. 16:15; Mat. 28:18-20; 24:14; II Cor. 5:10; Apoc. 12:17; 14:6-12; 18:1-4; Efés. 5:22-27; Apoc. 21:1-14).


14. Unidade no Corpo de Cristo

A Igreja é um corpo com muitos membros, chamados de toda nação, tribo, língua e povo. Todos somos iguais em Cristo. Mediante a revelação de Jesus Cristo nas Escrituras, partilhamos a mesma fé e esperança e estendemos um só testemunho para todos. Essa unidade encontra sua fonte na unidade do Deus triúno, que nos adotou como Seus filhos. (Sal. 133:1; I Cor. 12:12-14; Atos 17:26 e 27; II Cor. 5:16 e 17; Gál. 3:27-29; Col. 3:10-15; Efés. 4:1-6; João 17:20-23; Tiago 2:2-9; I João 5:1).


15. O Batismo

Pelo batismo confessamos nossa fé na morte e na ressurreição de Jesus Cristo e atestamos nossa morte para o pecado e nosso propósito de andar em novidade de vida, sendo aceitos como membros por Sua Igreja. É por imersão na água e segue-se à instrução nas Escrituras Sagradas e à aceitação de seus ensinos. (Mat. 3:13-16; 28:19 e 20; Atos 2:38; 16:30-33; 22:16; Rom. 6:1-6; Gál. 3:27; I Cor. 12:13; Col. 2:12 e 13; I Pedro 3:21).


16. A Ceia do Senhor

A Ceia do Senhor é uma participação nos emblemas do corpo e do sangue de Jesus, como expressão de fé nEle, nosso Senhor e Salvador. A preparação envolve o exame de consciência, o arrependimento e a confissão. O Mestre instituiu a Cerimônia do lava-pés para representar renovada purificação, para expressar a disposição de servir um ao outro em humildade semelhante à de Cristo, e para unir nossos corações em amor. (Mat. 26:17-30; I Cor. 11:23-30; 10:16 e 17; João 6:48-63; Apoc. 3:20; João 13:1-17).


17. Dons e Ministérios Espirituais

Deus concede a todos os membros de Sua Igreja, em todas as épocas, dons espirituais. Sendo outorgados pela atuação do Espírito Santo, o Qual distribui a cada membro como Lhe apraz, os dons provêem todas as aptidões e ministérios de que a Igreja necessita para cumprir suas funções divinamente ordenadas. Alguns membros são chamados por Deus e dotados pelo Espírito para funções reconhecidas pela Igreja em ministérios pastorais, evangelísticos, apostólicos e de ensino. (Rom. 12:4-8; I Cor. 12:9-11, 27 e 28; Efés. 4:8 e 11-16; II Cor. 5:14-21; Atos 6:1-7; I Tim. 2:1-3; I Pedro 4:10 e 11; Col. 2:19; Mat. 25:31-36).


18. O Dom de Profecia

Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Este dom é uma característica da Igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como a mensageira do Senhor, seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto, orientação, instrução e correção à Igreja. (Joel 2:28 e 29; Atos 2:14-21; Heb. 1:1-3; Apoc. 12-17; 19:10).


19. A Lei de Deus

Os grandes princípios da Lei de Deus são incorporados nos Dez Mandamentos e exemplificados na vida de Cristo. Expressam o amor, a vontade e os propósitos de Deus acerca da conduta e das relações humanas, e são obrigatórios a todas as pessoas, em todas as épocas. Esses preceitos constituem a base do concerto de Deus com Seu povo e a norma do julgamento de Deus. (Êxo. 20:1-17; Mat. 5:17; Deut. 28:1-14; Sal. 19:7-13; João 14:15; Rom. 8:1-4; I João 5:3; Mat. 22:36-40; Efés. 2:8).


20. O Sábado

O bondoso Criador, após os seis dias da Criação, descansou no sétimo dia e instituiu o Sábado para todas as pessoas, como memorial da Criação. O quarto mandamento da imutável Lei de Deus requer a observância deste Sábado do sétimo dia como dia de descanso, adoração e ministério, em harmonia com o ensino e prática de Jesus, o Senhor do Sábado. (Gên. 2:1-3; Êxo. 20:8-11; 31:12-17; Lucas 4:16; Heb. 4:1-11; Deut. 5:12-15; Isa. 56:5 e 6; 58:13 e 14; Lev. 23:32; Mar. 2:27 e 28).


21. Mordomia

Somos despenseiros de Deus, responsáveis a Ele pelo uso apropriado do tempo e das oportunidades, capacidades e posses, e das bênçãos da Terra e seus recursos, que Ele colocou sob o nosso cuidado. Reconhecemos o direito de propriedade da parte de Deus, por meio de fiel serviço à Ele e a nossos semelhantes, e devolvendo os dízimos e dando ofertas para a proclamação de Seu Evangelho e para a manutenção e o crescimento de Sua igreja. (Gên. 1:26-28; 2:15; Ageu 1:3-11; Mal. 3:8-12; Mat. 23:23; I Cor. 9:9-14).


22. Conduta Cristã

Somos chamados para ser um povo piedoso, que pensa, sente e age de acordo com os princípios do Céu. Para que o Espírito recrie em nós o caráter de nosso Senhor, só nos envolvemos naquelas coisas que produzirão em nossa vida, pureza, saúde e alegria semelhantes às de Cristo. (I João 2:6; Efés. 5:1-13; Rom. 12:1 e 2; I Cor. 6:19 e 20; 10:31; I Tim. 2:9 e10; Lev. 11:1-47; II Cor. 7:1; I Pedro 3:1-4; II Cor. 10:5; Filip. 4:8).


23. Matrimônio e Família

O Casamento foi divinamente estabelecido no Éden e confirmado por Jesus como união vitalícia entre um homem e uma mulher, em amoroso companheirismo. Para o cristão, o compromisso matrimonial é com Deus, bem como com o cônjuge, e só deve ser assumido entre parceiros que partilham da mesma fé. No tocante ao divórcio, Jesus ensinou que a pessoa que se divorcia do cônjuge, a não ser por causa de fornicação, e se casa com outro, comete adultério. Deus abençoa a família e tenciona que seus membros ajudem um ao outro a alcançar completa maturidade. Os pais devem educar os seus filhos a amar o Senhor e a obedecer-Lhe. (Gên. 2:18-25; Deut. 6:5-9; João 2:1-11; Efés. 5:21-33; Mat. 5:31 e 32; 19:3-9; Prov. 22:6; Efés. 6:1-4; Mal. 4:5 e 6; Mar. 10:11 e 12; Lucas 16:18; I Cor. 7:10 e 11).


24. O Ministério de Cristo no Santuário Celestial

Há um santuário no Céu. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos crentes os benefícios de Seu sacrifício expiatório oferecido uma vez por todas, na cruz. Ele foi empossado como nosso grande Sumo Sacerdote e começou Seu ministério intercessório por ocasião de Sua ascensão. Em 1844, no fim do período profético dos 2.300 dias, Ele iniciou a segunda e última etapa de Seu ministério expiatório. O juízo investigativo revela aos seres celestiais quem dentre os mortos será digno de ter parte na primeira ressurreição. Também torna manifesto quem, dentre os vivos, está preparado para a trasladação ao Seu reino eterno. A terminação do ministério de Cristo assinalará o fim do tempo da graça para os seres humanos, antes do Segundo advento. (Heb. 1:3; 8:1-5; 9:11-28; Dan. 7:9-27; 8:13 e 14; 9:24-27; Núm. 14:34; Ezeq. 4:6; Mal. 3:1; Lev. 16; Apoc. 14:12; 20:12; 22:12).


25. A Segunda Vinda de Cristo

A segunda vinda de Cristo é a bendita esperança da Igreja. A vinda do Salvador será literal, pessoal, visível e universal. (Tito 2:13; João 14:1-3; Atos 1:9-11; I Tess. 4:16 e 17; I Cor. 15:51-54; II Tess. 2:8; Mat. 24; Mar. 13; Lucas 21; II Tim. 3:1-5; Joel 3:9-16; Heb. 9:28).


26. Morte e Ressurreição

O salário do pecado é a morte. Mas Deus, o único que é imortal, concederá vida eterna a Seus remidos. Até aquele dia, a morte é um estado inconsciente para todas as pessoas. (I Tim. 6:15 e 16; Rom. 6:23; I Cor. 15:51-54; Ecles. 9:5 e 6; Sal. 146:4; I Tess. 4:13-17; Rom. 8:35-39; João 5:28 e 29; Apoc. 20:1-10; João 5:24).


27. O Milênio e o Fim do Pecado

O milênio é o reinado de mil anos, de Cristo com Seus santos, no Céu, entre a primeira e a segunda ressurreições. Durante este tempo serão julgados os ímpios mortos. No fim desse período, Cristo com Seus Santos e a Cidade Santa descerão do Céu à Terra. Os ímpios mortos serão então ressuscitados e, com Satanás e seus anjos, cercarão a cidade; mas fogo de Deus os consumirá e purificará a Terra. O Universo ficará assim eternamente livre do pecado e dos pecadores. (Apoc. 20; Zac. 14:1-4; Mal. 4:1; Jer. 4:23-26; I Cor. 6; II Pedro 2:4; Ezeq. 28:18; II Tess. 1:7-9; Apoc. 19:17, 18 e 21).


28. A Nova Terra

Na Nova Terra, em que habita justiça, Deus proverá um lar eterno para os remidos e um ambiente perfeito para vida, amor, alegria e aprendizado eternos, em Sua presença. (II Pedro 3:13; Gên. 17:1-8; Isa. 35; 65:17-25; Mat. 5:5; Apoc. 21:1-7; 22:1-5; 11:15).


FONTE: http://www.advir.com.br/novo/?page_id=6
Postado por Adams Roberto Santos às Quarta-feira, Dezembro 10, 2008

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008


Quando o pecado luta pelo predomínio em vossa alma,
e sobrecarrega a consciência,
olhai ao Salvador.
Sua graça é suficiente para subjugar o pecado. Que vosso grato coração,
trêmulo de incerteza,
volva-se para Ele.
Apoderai-vos da esperança posta diante de vós. "
_ CBV pág 85

"Fale sobre Jesus e pense nEle.
Que o próprio eu se perca nEle.
Abandone a dúvida;
esqueça seus temores."
_ Caminho a Cristo, pág 71.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008



Ó DEUS, VEM nos livrar!

Ó Deus, vem socorrer-nos depressa! Cobre de vergonha os que procuram acabar com a nossa vida. Impede a ação dessa gente!

Enche com a tua alegria e felicidade os que Te procuram. Os homens que amam a Tua salvação Te louvarão dizendo: "Deus é grande e poderoso!"

Somos fracos e estamos passando por terríveis necessidades. Por isso, ó Deus, vem socorrer-nos depressa! Tu és o nosso apoio, Tu és o nosso Salvador! Ó Senhor, não demores!

SENHOR, TU ÉS o nosso abrigo. Não nos deixes ser envergonhados!

Por causa da Tua justiça, devolve-nos a liberdade perdida. Presta atenção à nossa oração e salva-nos. Sê para nós uma Rocha firme, onde nós sempre encontremos proteção. Eu sei que Tu já ordenaste a nossa salvação, pois Tu és a nossa proteção, a nossa fortaleza.

Tu, Senhor Deus, és a nossa esperança. Nós confiamos em Ti ...

Nós continuaremos a confiar em Ti e louvaremos o teu nome cada vez mais. Contaremos ao mundo a tua bondade e justiça; diremos de todas as coisas que fizeste para nos salvar.

Vivemos sustentado pela força do Senhor, e por isso vivemos contando aos outros que somente Ele é justo e bom.

Tu nos deixaste passar por terríveis problemas e tristezas, mas ainda nos devolverás a alegria de viver, tirando-nos da cova funda em que cairmos. Tu nos darás muito mais honra do que tínhamos antes; Tu voltarás a nos consolar das tristezas.

Porções dos Salmos 70 e 71 - BV

ESPERANÇA

Irmãos,
nós tivemos de nos separar ... por algum tempo. Estamos longe dos olhos, mas perto do coração. Sentimos muitas saudades ... e gostaríamos de vê-los outra vez.
... quando o nosso Senhor Jesus vier, vocês e ninguém mais, são de modo todo especial a nossa ESPERANÇA, a nossa alegria e o nosso motivo de satisfação, diante dEle, pela nossa vitória. Sim, vocês são o nosso orgulho e a nossa alegria!

I Ts 2:17-20 (NTLH)
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Momentos felizes passamos,
momentos tão lindos não dá pra esquecer!
Momentos que nós conversamos
e unidos sonhamos com tanto prazer.
Momentos de amor e alegria, momentos de muita emoção.
Momentos que compartilhamos
e agora cantamos a nossa canção.
Vocês deixarão saudades, por momentos da nossa amizade.
Vocês seguirão seu rumo, mas algo profundo não vai se acabar.
O amor que uniu a nossa vida, o amor que nos tornou irmãos.
Agora somos mais que amigos,
vocês vão comigo no meu coração!
Se um dia precisarem de mim, de onde eu estiver eu vou.
Eu sempre estarei lembrando
deste bom momento, que você deixou. ...
...
Hino - MOMENTOS -
Letra e música: Silmar Corrêa


Deus prometeu a Abraão
e aos seus descendentes
que o mundo ia pertencer a eles.
Essa promessa foi feita não porque Abraão tinha obedecido à Lei,
mas porque ele havia crido em Deus e havia sido aceito por ele.
Pois, se àqueles que obedecem a lei vão receber o que Deus prometeu,
então a fé é inútil, e a promessa de Deus não tem valor.
Pois a lei traz o castigo de Deus.
Mas, onde não existe Lei, também não existe desobediência à Lei.

Portanto, a promessa de Deus depende da fé, a fim de que a promessa seja garantida como presente de Deus a todos os descendentes de Abraão. Ela não é sómente para os que obedecem à Lei, mas também para os que crêem em Deus como Abrão creu, pois ele é o pai espiritual de todos nós. Como dizem as Escrituras Sagradas: "Eu fiz de você o pai de muitas nascões." Assim a promessa depende de Deus, em quem Abrão creu, o Deus que ressuscita os mortos e faz com que exista o que não exixtia. Abraão teve fé e esperança, mesmo quando não havia motivo para ter esperança, e por isso ele se tornou "o pai de muitas nações".Como deizem as Escrituras: "Os seus descendentes serão muitos." Abrão tinha quase cem anos. Mas , mesmo quando ele pensou a respeito do seu corpo, que já estava meio como morto, ou quando lembrou que Sara não podia ter filhos, a sua fé não enfraqueceu. Abraão não perdeu a fé, nem duvidou da promessa de Deus. A sua fé o encheu de poder, e ele louvou a Deus .. Rm 4:13-20


Agora que fomos aceitos por Deus pela nossa fé nele, temos paz com ele por meio do nosso Senhor Jesus Cristo. Foi Cristo quem nos deu, por meio da nossa fé, esta vida na graça de Deus. E agora continuamos firmes nessa graça e nos alegramos na esperança de participar da glória de Deus. E também nos alegramos nos sofrimentos, pois sabemos que os sofrimentos produzem a paciência, a paciência traz a aprovação de Deus, e essa aprovação cria a esperança.

Essa esperança não nos deixa decepcionados, pois Deus derramou o seu amor no nosso coração, por meio do Espírito Santo, que ele nos deu.

A Lei veio para aumentar o mal. Mas, onde aumentou o pecado, a graça de Deus aumentou muito mais ainda. E isso aconteceu a fim de que, assim como o pecado dominou e trouxe a morte, assim também a graça de Deus, que o leva a aceitar as pessoas, dominasse e trouxesse a vida eterna. Essa vida é nossa por meio do nosso Senhor Jesus Cristo.

Romanos 5:1-5,20-21