terça-feira, 26 de agosto de 2008

NÃO HÁ AMOR MAIOR

MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Casa Publicadora Brasileira

Não Há Amor Maior!

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna. "

João 3:16

Recentemente, li a respeito de um incidente que ocorreu durante a Guerra do Vietnã. Os morteiros atingiram um orfanato dirigido por um casal de missionários, numa pequena aldeia vietnamita. O casal e duas crianças morreram e outras ficaram feridas, entre elas, uma menina de oito anos de idade que estava em estado desesperador.
Informado do acontecido, o comando americano enviou, com urgência, um médico e uma enfermeira para socorrer os feridos. Ao chegar, constataram que aquela menina morreria em pouco tempo, se não recebesse uma transfusão de sangue.
Os exames revelaram que o sangue da criança não era compatível com o sangue dos dois americanos, mas que várias crianças eram portadoras do mesmo tipo de sangue. O que fazer? Crianças doarem sangue?! Normalmente, não se faz isso. É incorreto.
Sem alternativa, o médico explicou a situação e perguntou se alguma criança estava disposta a doar seu sangue para salvar a vida daquela menina.Fez-se silêncio... Então, um menino, tímido e um tanto indeciso, levantou a mão. Sem perder mais tempo, a enfermeira o deitou na maca e, em seguida, o médico introduziu a agulha em sua veia, sem que ele protestasse, e perguntou: – Está doendo? – Ele acenou com a cabeça que não.
De repente, o menino começou a chorar. O choro foi aumentando e se tornou pranto desesperado. Uma intérprete foi chamada para ajudar a desvendar o porquê daquele desespero. Diante da interrogação sobre o motivo daquele choro, com voz inocente, o menino perguntou: – Vai demorar muito para eu morrer? – Ele havia entendido que iriam tirar todo o seu sangue para dar à menina. Mas, mesmo assim, se ofereceu.
Quando lhe perguntaram por que ele resolvera fazer isso, simplesmente respondeu: – É que ela é minha amiguinha!
Eu e você sabemos que Alguém doou o sangue e a vida, não somente pelos amigos, mas também pelos inimigos. Ele assim fez, não porque éramos seus amigos, mas por amor, para nos atrair a Ele.
Seja nossa oração: Senhor, muito obrigado por Teu sacrifício, por Teu sangue e por Tua vida. Eu Te amo! Aceita minha sincera gratidão.

Amém!

EGS

REFLEXÃO: "Deus prova o Seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores"

(Rm 5:8).

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Remédio Para Momentos de Depressão


A fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem. Hebreus 11:1
Nos últimos anos de vida, o sábio Isaac Newton começou a ter crises de depressão e perda de memória. Preocupou-se, então, com a possibilidade de, em algum momento, se esquecer do principal motivo de sua fé. Ele não só suportou com paciência essa grande provação, como chegou a declarar: "Possa eu conservar, ao menos, duas lembranças: a de que sou um grande pecador e a de que Jesus é um grande Salvador."
Temos que vigiar constantemente, pois é nesses momentos de provação, desânimo e depressão, que Satanás lança mão de sua arma preferida: levantar dúvidas em nossa mente. Ele sabe que, nessas condições, ninguém raciocina perfeitamente. A desorganização mental, devido ao peso do sofrimento, pode nos tirar a visão espiritual, a certeza da salvação e abalar nossa confiança na providência divina. Assim, Satanás tenta desestabilizar a fé das pessoas.
O remédio para os momentos de depressão, angústia e dúvida é a fé bem alicerçada, que não vacila ao sabor do tempo ou das circunstâncias.
Uma fé vigorosa, firmada em Deus, enfrentará sem hesitação e fraqueza os ataques do diabo e nos ajudará a superar os momentos difíceis da vida. Essa qualidade de fé só se adquire através do estudo diário da Bíblia e da oração constante.
Nossa fé deve ser de longo alcance, com abertura para um horizonte sem limites. Enquanto a fé de curto alcance é obstruída pelas coisas comuns da vida, a de longo alcance investiga além do horizonte visível, à procura "de fatos que se não vêem" (Hb 1:1), isto é, do Deus invisível, nosso Pai celestial.
Fé é uma dádiva de Deus. Portanto, temos que compreender que o viver pela fé (Rm 1:17) é uma experiência em ritmo diferente da vida comum. A fé é um ponto de apoio para a esperança e remédio para as incertezas, depressões e angústias.
"Fé verdadeira é a que recebe a Cristo como Salvador pessoal [...] Uma fé viva quer dizer aumento de vigor, segura confiança pela qual, mediante a graça de Cristo, a alma se torna um poder vitorioso.
"A fé é um conquistador mais poderoso do que a morte. Se o doente puder ser levado a fixar com fé os olhos no poderoso Médico, veremos maravilhosos resultados. Ela trará vida ao corpo e à alma"

(Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 62).


REFLEXÃO: "Vinde a Mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e Eu vos aliviarei"

(Mt 11:28).

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A Rainha Ester


"Quem sabe se foi mesmo para uma ocasião como esta que Ele fez você ser escolhida como rainha? "

Ester 4:14, BV


É verdade que o livro de Ester não menciona o nome de Deus, mas nem por isso deixamos de ver Sua mão dirigindo os acontecimentos.
Quando Ester soube que seu povo seria destruído, caso ela não fosse falar com o rei, pediu ao primo, Mordecai, que era também seu pai adotivo (Et 2:7, BV), que ajuntasse a todos os judeus de Susã e jejuassem por ela durante três dias, enquanto ela e suas servas fariam o mesmo. Apesar de o texto não falar em oração, é mais que certo que eles oraram.
Por que será que Ester não abriu o jogo para o rei logo de início, e, em vez disso, convidou-o para um banquete? Afinal, o rei já lhe havia estendido o cetro em sinal de aceitação. Inclusive, já lhe havia perguntado qual era a sua petição, pois sabia que ninguém arriscaria a vida indo à sua presença sem sua autorização, se não fosse algo sério e grave. E ela o convidou para um outro banquete, sem nada lhe revelar.
Naquela noite, entre um banquete e outro, o rei não conseguiu dormir. Inquieto, pediu que lhe trouxessem as crônicas do reino e as lessem para ele. Leram exatamente sobre a conspiração levantada por dois eunucos, Bigtã e Teres, para o matar. A trama foi descoberta por Mordecai e levada ao conhecimento do monarca. Ambos foram mortos.
Depois, o rei perguntou: "Que honras foram dadas a Mordecai"? Nesse ínterim, alguém entrou no pátio e o rei perguntou: "Quem está aí?" [...] "Hamã", responderam. "Mande-o entrar", ordenou. Então, Assuero lhe perguntou: "O que se fará ao homem a quem o rei deseja honrar?" Hamã, no seu egoísmo, deu as melhores sugestões pensando que seria ele.
Imaginemos como Hamã deve ter se sentido quando teve que conduzir pelas ruas de Susã, montado a cavalo, Mordecai, a pessoa que ele mais odiava e para quem já havia preparado uma forca. Agora, era obrigado a anunciar ao povo em alta voz: "Assim se faz ao homem a quem o rei deseja honrar."
Creio que os judeus não teriam sido mortos se Ester tivesse falado logo de início ao rei o que Hamã estava tramando contra seu povo, mas, talvez, a homenagem a Mordecai não teria acontecido. Hamã também teve oportunidade para refletir e arrepender-se de sua maldade, mas perseverou em seu pecado. Finalmente, foi enforcado na própria forca que havia preparado para seu inimigo. Vencem os que esperam no Senhor!

EGS


REFLEXÃO: "Espera no Senhor, anima-te, e Ele fortalecerá o teu coração; espera, pois, no Senhor"

(Sl 27:14, ARC).

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FONTE: www.cpb.com.br


Postado por Adams Roberto Santos às Segunda-feira, Agosto 25, 2008

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