sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Sobre mulheres ...

A sociedade judaica [nos tempos bíblicos] tornou-se muito parecida com as sociedades pagãs da época. Assimilaram muitas tradições, costumes e princípios dessas sociedades, embora as vissem como desprezíveis.

Com relação as mulheres foi assim.

Mesmo sendo o povo de DEUS, aboliram a ligação de amor entre um casal e o substituíram pelos frios formalismos legais, inventados por eles. Vide na lição uma relação dessas tradições, sobre como tratar as mulheres, como tratar uma esposa, e as obrigações das mulheres.

Em poucas palavras, os judeus criaram uma sociedade machista, e uma sociedade assim não consegue proximidade com DEUS.

Um homem que não sabe como amar nem mesmo a sua esposa, a ponto de não saber o que deve fazer para deixa-la feliz, é porque já se afastou de seu Criador, e não conhece a DEUS. Pode ser um grande pregador, pode ser até um pastor, talvez tenha levado muitos à conversão, mas ele mesmo está em débito com a esposa, e com a família, e se continuar assim se perderá para sempre. Ele se esqueceu que foi formado no ventre de sua mãe, e que sua esposa é a criatura que ele precisa para se tornar capaz de ser um verdadeiro filho de DEUS, ou seja, aprender a amar.

Por quê isso? Porque JESUS nos ensinou que devemos amar nosso próximo.

E para os casados, quem é mais próximo que o seu cônjuge?

De onde veio essa forma de vida naquele tempo?

Da cultura do paganismo, que os filhos de DEUS assimilaram. Não custa repetir: cuidado com a cultura da Terra.


"Louvado seja DEUS que não me fez mulher" dizem que assim muitos homens dos tempos de JESUS oravam.

As mulheres eram discriminadas e isso era legal naquela sociedade. Em varias situações a mulher era inferior a um escravo. Para o homem, tudo, para a mulher, quase nada. Ela era considerada propriedade do marido. Tinha que cuidar da casa como se fosse uma empregada sem custo. E se não conseguisse ter filhos, que era sua principal função (afinal, isso um homem jamais conseguiria mesmo) ela era desprezada, e perdia seu valor que já era desprezível.

(Mulheres de hoje, agradeçam a DEUS que não nasceram naquela época...) Se o marido arranjasse outros amores, nada acontecia, mas se uma mulher fizesse o mínimo de desagrado ao marido, podia ser mandada embora, isto é, repudiada.

O sentimento de uma mulher, que é algo que os maridos precisam descobrir, por ser o que de mais belo existe na criação de DEUS, não valia nada naqueles tempos. Muitos daqueles homens sequer faziam idéia que o ponto forte de uma mulher não é a sua configuração física, mas sim, os seus sentimentos. A combinação dos dois é a obra prima do Criador. O amor entre um casal encontra-se no sentimento que um tem pelo outro. Um homem precisa saber cultivar o sentimento em sua esposa, e saber como isso pode deixá-lo feliz, e uma mulher precisa ser sensível para que seus sentimentos originais se expandam.

A esposa sempre multiplica o que o marido promove nela, portanto, se ele a faz feliz, ela multiplicará a felicidade ao seu redor, e deixará o ambiente alegre e interessante.

A esposa, para muitos, era um mero objeto de trabalho e de satisfações sensuais, quando necessários, mas isso o homem poderia procurar com outras mulheres, afinal, o sentimento de sua esposa não lhe valia nada mesmo! Pode-se dizer que numa sociedade assim, nem os homens sabem o que é ser feliz, pois a felicidade simplesmente não tem condições de se manifestar.

A felicidade só pode ser máxima aqui na terra quando, no casamento, os dois a constroem um para o outro, e enquanto solteiros, se empenhem para fazer outros felizes. Assim como um solteiro deve se interessar para fazer os outros felizes, os casados devem fazer cada um o outro feliz, e juntos, devem fazer para que os outros sejam felizes. Ao menos essa é a lógica do mandamento do amor, servir, e não ser servido. Aprendemos isto de JESUS, que veio para cumprir a Lei, não para a abolir.

FONTE: http://www.cristovoltara.com.br/

Estudo nº 10 – Mulheres em missão
Semana de 30 a 06/08/2008
Trecho do Comentário auxiliar elaborado pelo prof. Sikberto Renaldo Marks (com pequenas adaptações ).
marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (0xx55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil

Postado por Adams Roberto Santos às Sexta-feira, Agosto 29, 2008

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