quarta-feira, 13 de agosto de 2008

CURA DIVINA


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Marcos 1.40-45
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"... Sim, Eu quero! Seja curado! ..."
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Aqui, Jesus declara sua disposição para curar os doentes.
Alguns insistem que sempre devemos iniciar nossa prece de cura com:
"Se for da vontade dEle". Como alguém que começa uma frase com "se" pode ter fé positiva? Nós não oramos pela salvação começando com "se".
O leproso tinha certeza de que Jesus podia curá-lo; mas não sabia ao certo se era sua vontade. Entretanto a vontade de Jesus selou a questão: "Quero, fica limpo".
Podemos não ter certeza se é da vontade do Senhor fazer algo para o que Ele tenha feito provisão redentora? Ao mesmo tempo, não se pode estar vivendo intencionalmente na violação da vontade de Deus e esperar que suas promessas sejam cumpridas. Quando existem condições bíblicas para a participação dos processos divinos, elas devem ser cumpridas; mas não devemos evitar a prontidão ou os remédios de Deus pela questão de sua boa vontade.
"Se for da Sua vontade" é mais comumente uma expressão de medo, uma disposição para "redimir Deus da culpa" se nossa fé ou seus objetivos soberanos não trouxerem a cura. Se Sua vontade é questionada, deixe o assunto sob sua soberania e afaste-o da prece. Nossa fé pode ser fraca ou incompleta em alguns aspectos. Nós, na verdade, às vezes podemos não ser curados, o que nunca deve ser encarado como motivo para condenação (Rm 8.1).
Apesar disso, para todas as coisas, vamos loucá-lo por sua fé e compaixão. Esse é um ambiente perfeito para a realização da cura e é coerente com as Escrituras, que revelam
a vontade de Jesus de curar.
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Fonte: Bíblia de Estudo Plenitude - Sociedade Bíblica do Brasil - Revista e Atualizada

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